sábado, 27 de março de 2010

Montreal dia 1 (dia gélido)

Mais uma viagem para além fronteiras durante semana e meia, desta vez para visitar amigos, aproveitando também para viajar por um país que tinha bastante curiosidade em conhecer. Voo de longo curso sobre o Atlântico, escolhidas as escalas de modo a evitar a entrada no Estado Unidos, por saber o que teria de "enfrentar". Em termos de temperatura o primeiro dia foi terrível, com o termómetro a registar -11ºC logo de amnhã, apesar do Sol. Quando soprava uma brisa, tudo o que estava exposto ao ar começava a gelar, numa sensação muito desagradável. Felizmente foi só no primeiro dia, pois a temperatura foi gradualmente subindo e 2 dias depois de voltar a Portugal as temperaturas lá chegaram a atingir mais de 30ºC! Sim, as amplitudes térmica são muito elevadas por aquelas bandas.
Fiquem instalado na casa de uns amigos, num típico bairro Canadiano, com casa de 2 andares donde escadas metálicas exteriores dão acesso ao 1º andar. Bastante bem construídas para serem confortáveis nas condições climatéricas adversas durante uma parte do ano, cheguei a estar de manga curta dentro de casa com temperaturas negativas lá fora.

Típica rua das traseiras, fazendo lembrar os filmes.
Parque Jarry, a poucos metros da casa. Local bastante agradável para se estar sempre que há Sol, o que é muito apreciado por estes lados.
Depois de uma curta viagem de metro (para mim uma cidade sem metro, definitivamente não é uma cidade fácil de visitar), saímos no centro e começamos a visitar os locais de maior interesse. Infelizmente não são muito, já que o país não tem mais de 450 anos de existência, tendo por isso pouca história e edificios antigos, comparado com Portugal. No entanto vale a pena conhecer a cidade de Montreal, não sendo tempo perdido.

Casa de Sir George Étienne Cartier, importante politico do século XIX, toda restaurada sob as linhas originais.
Bonsecours Market, edificio do século XIX que foi Câmara Municipal, mas agora um pequeno centro comercial. Albergava na sua parte exterior enumeras lojas viradas para o porto, que em tempo era a poucos metros de distância (ver foto de baixo).
Foto antiga do porto de Montreal.
Frente ao Bonsecours Market.
Capela de Notre Dame de Bon Secours.
Rio St. Lawrence. Relógio construido em 1919 e que marca a entrada do Old Port. Ao fundo ponte Jacques Cartier.
Biosfera, um museu dedicado à água e ambiente. Foi o edifício dos Estados Unidos na Expo 67.
Da esquerda para a direita, bamdeira de(o): Canadá, Quebec, Montreal, ...(?).
Habitat 67. Em 1967 Montreal acolheu uma exposição universal sob o titulo "O homem neste mundo" sendo um dos temas a habitação. O Habitat 67 foi um pavilhão temático visitado por milhares de pessoal vindas de tudo o mundo, sendo também residência temporárias para dignatários. Continua a ser uma marco da passagem da exposição.
Antigo qualtel de bomdeiros datado de 1903.
Edificio que marca a fundação de Montreal em 1642.
Basilica de Notre Dame, uma os templores religiosos mais bonitos que visitei.
Museu do Banco de Montreal.Devido ao clima rigoroso no Inverno e aos muitos meses de neve, foi criado uma conjunto de túneis, num total de 32km, que ligam os edifícios e permitem a passagem dentre edifícios sem passar pela rua. Uma solução bastante engenhosa para facilitar a vida nos meses de Inverno na baixa da cidade. Com isto, centros comerciais e outras espaço com comércio foram criados por baixo do chão, sendo tudo aquecido. Este espaço em o nome "misterioso" de Cidade Subterrânea.
Indicações subterrâneas para se saber como ir para onde.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Frecha da Mizarela, Arouca

quinta-feira, 18 de março de 2010

PR2 - Caminhos do Vale do Urtigosa [Arouca]

Segunda parte da caminhada do dia, num percurso a uma altitude mais baixa, com mais vegetação e mais povoações. Caminhos entre campos cultivados, rio escondido entre a vegetação, florestas de eucaliptos e muros limitando caminhos centernários, únicas ligações entre as povocações do sopé da serra. A páginas tantas dei por mim envolvido por eucaliptos, percorrendo um trilho de pouco mais de meio metro ou entre mulhos eternos, por caminhos de grandes pedras irregulares que que faziam o chão que pisava.
Souto redondo, o ponto de partida.
Primeira das 2 escolas abandonadas, não muito diferentes de muitas outras que se encontra pelo país fora. Felizmente alguma ainda estão em funcionamento.

Inteior da escola. A salamadra faz sempre jeito nos dias de Inverno por estas partes.
Espigueiro,
Rio Urtigosa, à volta do qual toda a acção se desenrolava.Lourosa de Matos.
Cavada.
Rossas.
Rio Urtigosa.
Rossas.
Caminhos primitivos, única maneira de ir de lugar para lugar.

Pontes intemporais de pedra. Eternas.