sábado, 23 de outubro de 2010

Mosteiro de Jokhang [Lhasa, Tibete]

O Templo de Jokhang, situado no centro de Lhasa, na Praça Barkhor, foi o primeiro templo budista do Tibete e, para muitos tibetanos, é o templo mais sagrado do país. Os telhados são revestidos a talha dourada, onde sobressaem dois veados ladeando uma Chakra de orações. Tal como o Palácio da Potala, em 2000 foi classificado pela UNESCO como Património da Humanidade.

O templo construído em 647, é a primeira estrutura de madeira e alvenaria, ainda existente no Tibete. É o centro do budismo tibetano e da terra sagrada dos seguidores budistas. Milhares de peregrinos vêm aqui para o culto diário. Muitos dos peregrinos estavam rastejando no chão. Aparentemente, na sua peregrinação de suas casas, os peregrinos se prostram no chão depois de caminhar dois passos e, em seguida, repita o processo novamente e novamente. Muitos outros foram rodas de orações de giro.

Praça em frente ao mosteiro. Enormes queimadores de incenso não param de ser alimentados pelos peregrinos que circundam o tempo.
Queimadores de incenso.
É o centro do budismo tibetano e da terra sagrada dos seguidores budistas. Milhares de peregrinos vêm aqui para o culto diário. Muitos dos peregrinos rastejam no chão. Aparentemente, na sua peregrinação até aqui, os peregrinos deitam-se no chão depois de caminhar dois passos e em seguida, repetem o processo novamente e novamente. Muitos outros circulam pelo exterior do palácio em sentido horário.
Queimador de incenso
Entrada do palácio.
Palácio Potala visto do Jokhang.
"Forno" solar. Uma das maneiras mais ecológicas e baratas de aquecer qualquer coisa de dia. Vêem-se às centenas em cima dos telhados, juntamente com painéis solares térmicos. O que que nos falta em Portugal?
Vigilância em cima do telhado, sempre atentos.

sábado, 16 de outubro de 2010

Mosteiro de Sera [Lhasa, Tibete]

Também engolido pela Lhasa moderna, o mosteiro de Sera Thekchenling é um dos mais visitados e proporciona uma bela vista, ainda que longínqua, sobre parte da cidade e as traseiras do Palácio de Potala. Deambular pelas suas ruas é uma lição de arquitectura budista, e o facto de podermos entrar - e permanecer - no interior de templos e salas de aula, tornam a visita ainda mais interessante. Uma enorme imagem dourada de Maitreya, o Buda do futuro, encontra-se no Salão da Assembleia, e é visível do primeiro e do segundo andar do edifício. Por todo o lado, deidades, demónios, mandalas, imagens dos Dalai Lamas e do lama Tsongkhapa, que viveu aqui num ermitério anterior ao mosteiro, bem como dos seus principais estudantes, enchem os templos e capelas.Stupa e as inevitáveis rodas de oração.

Residências dos monges.

Um dos locais mais famosos é o Pátio dos Debates, onde se juntam os estudantes para discutir questões filosóficas ligadas à religião, usando movimentos rituais de mãos para enfatizar ou encerrar as questões. A espectacularidade e o entusiasmo com que os jovens aprendizes de lamas se interrogam uns aos outros, batendo palmas e fazendo gestos, acabou por transformar os debates num espectáculo turístico, às vezes com maior assistência ocidental do que tibetana!

O Budismo foi fundado por um príncipe hindu e as duas formas da suástica são uma herança dessa cultura. O símbolo foi incorporado, desde a Dinastia Liao, nos ideogramas chineses, com o sinal representativo ou (wan, em chinês; man, em japonês; van, em vietnamita), significando algo como "tudo" ou "eternidade", mas o desenho (suástica virada à direita) é raramente usado. A suástica marca as fachadas de muitos templos budistas. As suásticas (qualquer das duas variantes) costumam ser desenhadas no peito de muitas esculturas de Buda, e frequentemente aparece ao pé da estatuária de Buda.Saída da zona de discussão.
Queimador de incenso.